Visão panorâmica do Caminho da Roça, cercado por belas montanhas, matas e pela grande riqueza da região do Alto Caparaó, o Café. Um lugar aconchegante, tranqüilo de se viver, longe da poluição das cidades e das fábricas. Lugar ideal para quem procura respirar um ar limpo, escutar os cantos dos pássaros e para aqueles que gostam, podem tirar os sapatos, as sandálias e sentir na pele o prazer de andar sobre a terra limpa.
Para quem gosta de aventuras, mais agito, andando pelo Caminho da Roça você pode se divertir com as conversar, com os causos e também com a forma simpática de tratar todos que passam pelo local.
O produtor de Café, o Sr. Renato Andrade mostrando de perto a beleza do pé de café, fruto de muito trabalho e dedicação. Onde antes da colheita é possível apreciar de forma gratificante a beleza estampada nas lavouras de café. Os turistas que vem de várias regiões do Brasil e do exterior se encantam ao chegar à cidade e nas redondezas em verem tantas lavouras de café cercando o lugar. http://www.blogger.com/img/blank.gif
Um clima tipicamente Europeu, onde no inverno brasileiro é possível chegar a uma temperatura de -1 ºC, onde é possível ver e brincar com gelo que complementa as belas imagens que o local oferece.
Ao redor da casa pode se encontrar belas plantas, árvores, tudo cuidado com o maior carinho e prazer em preservar a natura. Sem contar que deixa as pessoas com os olhos encantados em ver tanta beleza em um lugar só.
Chegando ao Caminho da Roça você se depara com coisas que realmente fazem parte da cultura rural. Enfeites com coisas naturais onde além de deixar o lugar bem bonito e característico de uma Roça preserva o meio ambiente e deixando assim o lugar mais encantador.
O Caminho da Roça, um lugar cercado pelas belas paisagens naturais da região, cercado por belas imagens encantadoras, como se vê ao fundo o famoso “Rosto de Cristo”. Ao lado do Caminho da Roça, quase que fazendo divisa com o Parque Nacional do Caparaó, fica o terceiro Pico mais alto do Brasil, com 2892 mt de altura, o Pico da Bandeira.
Bezerro, vaca, curral, pasto... Tudo de pertinho, para quem nunca viu de perto é uma satisfação enorme em poder ver coisas totalmente que a vida urbana não oferece. Animais que muitos querem ficar longe, mas são de extrema necessidade para que se forneça o leite e para que seja feito o famoso “Queijo Minas”, onde você também pode comprar no Caminho da Roça e levar para saborear juntamente com os seus ao retornarem para seus lares.
Recebemos no Caminho da Roça várias pessoas de diversos lugares, buscando algo diferente de se fazer. Essa família, descendentes de Japoneses, atualmente morando em São Paulo teve o grande prazer de fazer um passeio inesquecível. Fizeram o trajeto até o Caminho da Roça de Jeep e puderam ver de pertinho como é feito todo processo da produção do café, desde o café ainda no pé até o processo de torração do café, além de diversas outras coisas. E no final do passeio tomaram aquele delicioso café da tarde com a família Andrade podendo ali saborear as delícias da roça.
As belezas de Alto Caparaó quem vê se encanta e leva essas imagens para sempre na memória. E esse pôr do sol pode se ver no Caminho da Roça, além de outras grandes belezas naturais que Deus colocou para ser apreciado e admirado por todos.
Ao nascermos, 90% do nosso corpo é constituído de água. Na adolescência, isso cai para 70%. Na fase adulta, para 60%. Na terceira idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água
Por Arnaldo Lichtenstein, médico do Hospital das Clinicas de São Paulo, professor colaborador do Departamento de Clinica Médica da Faculdade de Medicina da USP Quais as causas que fazem os idosos terem confusões mentais?
Sempre que dou aula de Clínica Médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta: "Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental?" Alguns arriscam: "Tumor na cabeça". Eu digo: "Não". Outros apostam: "Mal de Alzheimer". Respondo, novamente: "Não". A cada negativa a turma espanta-se. E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns: diabetes descontrolado; infecção urinária; a família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa.
Parece brincadeira, mas não é. Constantemente vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos. Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez. A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo. Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos ("batedeira"), angina (dor no peito), coma e até morte.
Insisto: não é brincadeira. Ao nascermos, 90% do nosso corpo é constituído de água. Na adolescência, isso cai para 70%. Na fase adulta, para 60%. Na terceira idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água. Isso faz parte do processo natural de envelhecimento. Portanto, de saída, os idosos têm menor reserva hídrica. Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.
Explico: nós temos sensores de água em várias partes do organismo. São eles que verificam a adequação do nível. Quando ele cai, aciona-se automaticamente um "alarme". Pouca água significa menor quantidade de sangue, de oxigênio e de sais minerais em nossas artérias e veias. Por isso, o corpo "pede" água. A informação é passada ao cérebro, a gente sente sede e sai em busca de líquidos.
Nos idosos, porém, esses mecanismos são menos eficientes. A detecção de falta de água corporal e a percepção da sede ficam prejudicadas. Alguns, ainda, devido a certas doenças, como a dolorosa artrose, evitam movimentar-se até para ir tomar água. Conclusão: idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo.
Além disso, para a desidratação ser grave, eles não precisam de grandes perdas, como diarréias, vômitos ou exposição intensa ao sol. Basta o dia estar quente ou a umidade do ar baixar muito - como tem sido comum nos últimos meses. Nessas situações, perde-se mais água pela respiração e pelo suor. Se não houver reposição adequada, é desidratação na certa. Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo.
Por isso, aqui vão dois alertas:
O primeiro é para vovós e vovôs: tornem voluntário e rotineiro o hábito de beber líquidos. Bebam toda vez que houver uma oportunidade. Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite. Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam. O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro. Lembrem-se disso!
Meu segundo alerta é para os familiares: ofereçam constantemente líquidos aos idosos. Lembrem-lhes de que isso é vital. Ao mesmo tempo, fiquem atentos. Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, ATENÇÃO! É quase certo que esses sintomas sejam decorrentes de desidratação. Líquido neles e os encaminhem rápido para um atendimento médico.
1. Para que nossa saúde seja boa, de um a dois litros de água mineral todos os dias é o ideal. E nos dias mais quentes dois litros é o recomendado.
2. Para as vovós e vovôs, um pouquinho menos ou na quantidade que seus organismos exigem.
3. Para todos os que podem, inclusive nós, atividades aquáticas, como nadar, exercícios na água, banhos de mar, rio, cachoeiras ou mesmo um simples passeio a beira-mar ou próximo a lagoas, riachos ou rios, já nos revigora e muda a energia.
4. Os banhos diários devem ser feitos com calma, deixando a água que cai percorrer nosso corpo todo enquanto nos desligamos do mundo lá fora!